terça-feira, 18 de maio de 2010

Entre idéias e balas

Estava chegando em uma festa, sozinho, deveria encontrar meu amigos lá. E, diferentemente de muitas pessoas, quando estou sozinho não fico futricando no celular para parecer que estou fazendo algo ou que o mundo ao meu redor pouco importa e estou conectado as pessoas mais legais do universos através de meu telefone móvel.

Supero essas pessoas de longe. Basta eu ficar sozinho por um instante e pronto! Sem ninguém por perto minha mente simplesmente abandona a casca e saí por lugares jamais imaginados (até então).

Mas vamos lá, voltando ao início da história, dizia eu que entrava em uma festa totalmente desacompanhado. Nisso sabe Deus por onde andava minha cabeça, o fato é que tive uma idéia genial, daquelas que me fariam ser lembrado depois que eu morresse e que daria à meus filhos o orgulho de sua ascendência (para os desprovidos de conhecimento: eu, no caso).

Peguei uma balinha de hortelã para dar uma melhorada no bafo, eis que, bem neste momento, levo um esbarrão e a gostosura vai parar no chão, olho desesperadamente à procura e nada! Não estava de um lado e do outro menos, Deus meu, perdi minha bala e minha idéia de uma vez só, o pior é que nem tinha dinheiro pra outra bala, fiquei a ver navios e pior ainda, meus filhos até hoje não tem o mínimo orgulho de mim, se eu pegasse aquele maldito que me esbarrou naquela hora eu juro que fazia ele me dar outra bala!

3 comentários:

  1. Matheus, agora é a minha mente que viaja só pensando que idéia genial você pode ter tido a partir de uma bala de hortelã... Conta? Odeio suspenses! haha

    Obrigada pela visita!

    Beijo!

    ResponderExcluir
  2. Que graçinha, adorei... maldito mesmo, a bala que era uma gostosura. =)

    Beijos

    ResponderExcluir
  3. hauhauuha eu fico futricando no celular!
    sempre conectada a pessoas mais legais no universo, haha

    ResponderExcluir