Era um daqueles dias em que quando o ponteiro dos segundos completavam uma volta imediatamente o ponteiro das horas passavam ao número da frente.
A cada vez que olhava o relógio mais rápido parecia que ele trabalhava.
Não aguentou. Foi até a cozinha pegar algo e voltou ao quarto. Levantou o batedor de bifes e estraçalhou o relógio.
Jogou os restos mortais da pequena máquina para o canto, sentou-se e voltou calmamente a escrever seu artigo.
Cara,
ResponderExcluirvc colocou o dilema da contemporaneidade de forma brilhante e curta!
Estamos presos as horas, ou melhor minutos, ou melhor ainda segundos!
Simplesmente brilhante!
Abraços
Keep writing!
huhuhuhuhuhuhu....como eu entendo..como eu entendo!!!
ResponderExcluirrs...
E é assim... se desprendendo do tempo, e se agarrando à vida!!
ResponderExcluirExcelente!!
Abraço =)
...quebrar o relógio não pode
ResponderExcluirnos livrar da lentidão dos dias.
beijo, querido!